Ela desiste.
E o clima de mortuário se alastra.
Não que ainda não estivéssemos velando um corpo, enterrado há 8 anos...
Ela desiste.
Entrega-se, não necessariamente a sua dor (como seria a continuação lógica desta frase), mas a sua auto-piedade... ou à piedade que ela deseja obter dos outros.
Tanta vontade de ser vítima.
Já odiei a vitima.
Já me fiz de vítima, e vi que esse caminho não leva ao crescimento, só deteriora.
Uma fraca.
Todos temos nossas fraquezas e momentos, porém... dar-se ao luxo de morrer para fazer-se de mártir de uma luta no mínimo idiota que foi tentar mudar o outro ao seu bel prazer! Ora, poupe-me.
Ninguém neste mundo é marionete (ainda que tente se encaixar nessa posição para agradar o outro).
sábado, 5 de janeiro de 2008
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